E NUNCA AS MINHAS MÃOS ESTÃO VAZIAS
Identidade visual
Visual identity
Briefing: Desenvolver a identidade visual da performance “E nunca as minhas mãos estão vazias”.
Briefing: Develop the visual identity for the “E nunca as minhas mãos estão vazias” performance.
Briefing: Develop the visual identity for the “E nunca as minhas mãos estão vazias” performance.
Ideia: A partir do conceito da performance de partes separadas que fazem parte de um todo, desenhar os elementos gráficos.
Idea: Based on the concept of separate parts that are part of a whole, design the graphic elements.
Idea: Based on the concept of separate parts that are part of a whole, design the graphic elements.
“E nunca as minhas mãos estão vazias” é o título da nova produção de Cristian Duarte em companhia. O título veio da cantora Maria Bethânia declamando a poeta portuguesa Sophia de Mello Breyner Andresen: "Apesar das ruínas e da morte/ Onde sempre acabou cada ilusão/ A força dos meus sonhos é tão forte/ Que de tudo renasce a exaltação/ E nunca as minhas mãos ficam vazias." E é nessa realidade ainda em meio a guerras, devastação e desigualdades em diferentes esferas e escalas, que a dança se materializa. A concentração na modulação de tônus do corpo e do espaço-tempo, especificidade de quem dança, faz a matéria-movimento desorientar qualquer linearidade e dá forma para incontáveis construções, desconstruções e reconstruções. A insistência em sentidos táteis e cinéticos, a fusão de gestos e camadas de som transformam narrativas predefinidas, dando lugar, com nitidez, para um novo poema, apesar de várias e tantas mortes, existe fresta, afirmação em movimento, sim, nascentes, ainda há vida.
"‘And My Hands Are Never Empty’ is the title of Cristian Duarte's new production in company. The title comes from singer Maria Bethânia reciting Portuguese poet Sophia de Mello Breyner Andresen: ‘Despite the ruins and death / Where every illusion always ended / The strength of my dreams is so strong / That from everything the exultation is reborn / And my hands are never empty.’ And it is in this reality, still amidst wars, devastation, and inequalities in different spheres and scales, that dance materializes. The focus on the modulation of body tonus and space-time, a specificity of those who dance, makes the movement-matter disorient any linearity and gives shape to countless constructions, deconstructions, and reconstructions. The insistence on tactile and kinetic senses, the fusion of gestures and layers of sound transform predefined narratives, clearly giving rise to a new poem; despite many and numerous deaths, there is a crack, an affirmation in motion, yes, springs, there is still life.
As nove artistas que compõem o elenco: Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves e Paulo Carpino mergulham em seus repertórios físico-afetivos, trazendo para a superfície de contato pedaços de expressões, gestos e movimentos para serem devorados coletivamente.
The nine artists who make up the cast: Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves, and Paulo Carpino dive into their physical-affective repertoires, bringing to the surface of contact pieces of expressions, gestures, and movements to be collectively devoured."
The nine artists who make up the cast: Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves, and Paulo Carpino dive into their physical-affective repertoires, bringing to the surface of contact pieces of expressions, gestures, and movements to be collectively devoured."
As formas gráficas foram inspiradas no conceito da performance, que entre ruínas se ergue. Então a partir dessas formas se monta essa identidade visual.
The graphic forms were inspired by the concept of performance, which rises among ruins. Thus, from these forms, this visual identity is constructed.
O objetivo foi focar apenas no essencial para criar uma composição final forte. Nesse ponto, a escolha das cores tornou-se crucial. A paleta final foi montada com duas cores principais e suas complementares, proporcionando às peças um equilíbrio harmônico e ao mesmo tempo cheio de contrastes.
The goal was to focus only on the essential to create a strong final composition. At this point, the choice of colors became crucial. The final palette was assembled with two main colors and their complements, providing the pieces with a harmonious balance yet full of contrasts.
The goal was to focus only on the essential to create a strong final composition. At this point, the choice of colors became crucial. The final palette was assembled with two main colors and their complements, providing the pieces with a harmonious balance yet full of contrasts.
Desenvolvimento da identidade visual em peças gráficas e materiais para redes sociais.
Development of the visual identity in graphic pieces and materials for social media.
E NUNCA AS MINHAS MÃOS ESTÃO VAZIAS
Identidade visual
Visual identity
Direção de arte/Art direction: Iago Mati
Fotos/Photos: Mayra Azzi
Fotos Sesc Pompeia/Photos Sesc Pompeia: Iago Mati
Fotos/Photos: Mayra Azzi
Fotos Sesc Pompeia/Photos Sesc Pompeia: Iago Mati
FICHA TÉCNICA DA PERFORMANCE:
Coreografia e Direção: Cristian Duarte
Criação e Dança: Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves e Paulo Carpino
Acompanhamento Dramatúrgico: Júlia Rocha
Iluminação: André Boll/Santa Luz
Concepção sonora e Figurinos: em companhia
Performance sonora: elenco
Operação de som: Tom Monteiro
Fotografia: Mayra Azzi
Vídeo e designer: Iago Mati
Divulgação em mídias sociais: Portal MUD
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques, Daniele Valério e Flávia Fontes
Produção: Corpo Rastreado
Criado com o apoioCasa do Povo e 32ª Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura.
Coreografia e Direção: Cristian Duarte
Criação e Dança: Aline Bonamin, Allyson Amaral, Andrea Rosa Sá, Danielli Mendes, Felipe Stocco, Gabriel Fernandez Tolgyesi, Leandro Berton, Maurício Alves e Paulo Carpino
Acompanhamento Dramatúrgico: Júlia Rocha
Iluminação: André Boll/Santa Luz
Concepção sonora e Figurinos: em companhia
Performance sonora: elenco
Operação de som: Tom Monteiro
Fotografia: Mayra Azzi
Vídeo e designer: Iago Mati
Divulgação em mídias sociais: Portal MUD
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto - Márcia Marques, Daniele Valério e Flávia Fontes
Produção: Corpo Rastreado
Criado com o apoioCasa do Povo e 32ª Edição do Programa Municipal de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura.